31 dezembro 2015

Dividir filho não é uma coisa fácil.

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Dividir filho não é uma coisa fácil, não importa o quanto você confia no pai, a gente sabe que na hora que eles vão, dá um aperto no peito e passam várias coisas na nossa cabeça. Ainda sim, SEMPRE incentivei, a visita do Pedro na casa do pai, e mesmo me doendo ficar sem ele alguns dias, ele vai desde que tinha 1 ano e 10 meses, quando eu e o pai terminamos o casamento.
Alguns acharam cedo demais e na minha opinião isso varia conforme a família. Como sempre fiz questão de que o pai  fosse muito presente quando estava em casa e participativo eu sabia que ele conseguiria cuidar muito bem do Pedro. 
Sou super a favor da guarda compartilhada! ( Depois falarei em post do que se trata)
Acho que pai não faz favor em ficar com o filho, é um dever que só faz bem, fora que, acho ótimo quando a criança tem a base dos dois, desde que as regras e a educação sejam discutidas pelos dois antes de serem executadas. 
Fazemos da seguinte forma:
Ele passa a semana comigo e agora um final de semana com cada. Em geral, o pai pega na sexta e ele volta na segunda.
Combinamos que cada feriado é de um, não importa quantos dias sejam e nem de quem é aquele final de semana. Feriado é um para cada e no próximo ano, troca. Ou seja, Natal e Ano Novo serão trocados a cada ano.
Nas férias é que muda , é que o Pedro não fica uma semana em cada casa. Ele fica comigo na semana, e da mesma forma , final de semana com ele. 
Falando assim parece fácil, mas não é. Tenho uma ótima relação com o pai do Pedro, mas já tivemos sim muitas briguinhas desde que essa situação da divisão começou, principalmente se o Pedro adoece nesses dias que por ventura estiver com ele.
 A nossa diferença é que mesmo nos nossos piores momentos o Pedro SEMPRE foi prioridade. O maior erro dos ex casais hoje é colocar seus interesses e mágoas na frente dos filhos.
Lógico que NÃO fico FELIZ em saber que esse ano não romperei o ano com meu bê , toda a vez que eu olho para uma decoração ou penso no s fogos para 2016  já me dá vontade de chorar. Mas não vou ser egoísta e querer a data só para mim né ?! Penso no pai dele que também quer viver esse momento, faz muita questão e  na verdade sempre que tenho que tomar uma decisão desse tipo me coloco no lugar dele. Por mais que seja difícil ficar sem ele e muitas vezes me vir a preocupação como tudo está funcionando lá, longe dos meus olhos. 
Não importa com quem o Pedro está, nós sempre nos fazemos presentes. Eu falo sobre o pai quando ele está comigo , e o pai dele fala sobre  mim quando está com ele , falamos com ele no celular ou nos mandamos fotos mostrando o momento. A boa relação é importante para nós e para o Pedro principalmente. 

30 dezembro 2015

Minha preocupação como mãe.

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Tenho pensado esses dias sobre minha MATERNIDADE. 

Minha constante preocupação com meu filho ainda pequeno, não só do ponto de vista de saúde e desenvolvimento, mas também sobre que experiências e vivências ele levará da infância que eu o proporcionei. Acho que NUNCA contei aqui para vocês como foi minha infância, as lembranças, traumas e algumas coisas que, se eu estivesse no comando não teriam acontecido comigo, e com ainda mais cautela tenho pensado e estudado a melhor forma de EDUCAR o meu filho. 




Já tenho achado tudo muito diferente do que eu vivi na minha fase de criança; eu vivia na rua, cabelos ao vento, roupas sujas de terra, pés descalços e a alma livre. ( em relação a segurança levei mais vantagem do que meu filho, pelo menos nisso) .Tínhamos amigos aos montes, na escola, na vizinhança, na igreja. A vida acontecia do lado de fora de casa sem tantos medos. Claro que tenho percebido que hoje em dia não é mais assim; as pessoas têm medo da rua, não temos mais segurança. As famílias têm poucos membros, é bem comum os filhos serem até únicos; os primos moram longe e os vizinhos mal se conhecem. 

Nós, pais, estamos sempre cansados, exauridos do trabalho, e quando chegamos em casa o que mais queremos é que as crianças estejam entretidas com alguma coisa que não nos solicite. Elas nos vêem com celulares, tablets ou na frente de computadores e televisores, então é natural que também se interessem pelos eletrônicos. Vira fácil ceder , porque nós ficamos sossegados por algumas " horinhas" ( se é que isso pode ser vantajoso).

Seus cérebros ainda tão imaturos para absorver tantas luzes, movimentos, estímulos! E quando percebemos, eles estão baixando joguinhos, vendo coisas que não imaginávamos que estariam tão acessíveis a eles, conteúdos impróprios, pesados, violentos ( confesso que sou neurótica com isso, me causa medo pensar nas consequências) ou até pornográficos. Dura realidade, mas é a pura verdade.


Em outra esfera vemos que nós pais, fadigados da tão dura árdua tarefa das responsabilidades, perdemos por vezes o nosso auto controle e descontamos nos nossos filhos coisas que nem nós mesmos estamos conseguindo suportar. E nesse percurso se perde respeito, se perde domínio da língua e muitas vezes a da mão ( o que é preocupante, bater nunca foi a melhor solução). O que fazer ? Porque bater ? Porque eu , como mãe, devo lavar as mãos para a educação do meu filho ? Porque tenho que criá-lo só porque é minha obrigação e não a faço por amor? 


E dai vem a cascata de desarranjos com o seu filho no futuro e você culpa os bombardeios de atitudes erradas deles sem olhar para trás, culpa por ele ser quem é pelas propagandas dos canais infantis, pela internet, porque você deu sempre o “tênis que todo mundo tinha” ou a “mochila do personagem do filme atual”. 
E se ele apresenta problemas de saúde por velhos hábitos alimentares, mais uma vez você culpa as propagandas e a modernidade de dar leite artificial, iogurtes cheios de açúcar, salgadinhos infantis, bolinhos e bolachas cheias de gorduras trans, o “ovo que vem com um brinquedo " porque é isso que eles querem comer ou porque a embalagem é bacana, porque o açúcar vicia o paladar, porque
 todo mundo na escola come. E assim vamos criando um exército de mini- desculpas que você poderia ter resolvido desde o inicio. Você apenas não enxergou o seu filho com a pedagogia da sensibilidade durante toda a vida.  Ai seu filho cresce e você grita com ele em alto e bom som falando :  “só-come-bobagem-não-sai-de-cima-do-sofá” ( Isso quando palavras pejorativas não estão no meio e tornam a situação muito mais delicada). 

É sobre esta triste e massacrante realidade que tenho refletido e que quero longe da minha família. Eu não vou mentir que crio várias listas na minha cabeça do que devo fazer ou não com o meu filho, onde ainda perdoou o meu pecado para com ele e quando o acho imperdoável. Eu sou a melhor mãe que posso ser, mas isso não quer dizer que não falho. E como falho e as vezes me culpo por isso. Mas sou sincera a dizer, eu ODEIO falhar com meu filho, e faço de tudo para que ele seja MELHOR DO QUE EU.  Sei que meu filho precisa tomar sol, brincar em área aberta com espaço para correr, jogar bola, pular corda, descer no escorregador, brincar de pique-esconde, que ele precisa gastar suas energias, exercitar seus músculos, desenvolver suas habilidades físicas, precisa de contato com outras crianças: criança gosta de criança, mesmo que não seja da mesma idade. Precisa de período de descanso e ócio. Trabalho infantil continua sendo crime, Precisa de restrição de TV e tecnologia: dizer que eles nunca mais vão pegar no celular e assistir TV é uma ilusão, mas podemos e devemos colocar horários bem definidos para este tipo de distração.Ter rotina: crianças com rotina são mais calmas. Elas sabem o que virá no decorrer do dia; hora para acordar, para tomar café, brincar, descansar, fazer as refeições, as atividades da escola, hora para dormir.Contato com livros: ler é fundamental para o desenvolvimento da linguagem, da escrita, da imaginação, da criatividade.Contato com animais e natureza: bichos fazem parte da infância; contato com grama, areia, água da chuva, terra, praia, fazenda, mato, frutas no pé. Em um mundo onde os recursos naturais estão se esgotando, aprender a cuidar e a amar a natureza será fundamental para nossa sobrevivência futura.Alimentos saudáveis: menos sal, menos açúcar, menos comida pronta e processada, mais frutas, verduras, legumes.Tempo com os pais: na era da terceirização da criação dos filhos, estar com eles é um desafio para nós, pais da atualidade.

Não menos importante : Atender suas demandas emocionais, acompanha-los carinhosamente em suas descobertas, participar dos seus cuidados, niná-los, pô-los para dormir, dispender o tempo e estar disponível emocionalmente. Eles precisam de nós mais do que imaginamos.


É isso que desejo para meu filho, mas também enfrento os desafios e obstáculos para tal, só que eu não desisto e ajudo quem também não quer desistir por aqui. Nós não podemos errar que recebemos criticas de todos os lados, um erro apenas e nós comparam com uma mãe totalmente sem amor. Estamos todos aprisionados em um modelo de sociedade e vivência que se formos nos deixar ir no automático, fatalmente teremos em casa crianças desinteressadas pela vida lá fora. E o tempo não volta mais.

Quando eu recebi o positivo, eu lembro bem : Eu não queria ser a melhor para ninguém, eu queria ser a melhor para o presente que Deus havia me dado. Afinal, o que seria ser mãe ? Reflitamos. 

16 dezembro 2015

Cantinho da disciplina - Parte II

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Desabafei em julho do ano passado nas redes sociais que o Pedro estava começando a fazer birras de verdade e assim deu tempo de eu flagrar uma sequência de fotos onde ele se jogava para o chão,batia, gritava, chorava! 

Esse momento me fez refletir seriamente sobre começar a colocá-lo de repouso no cantinho da disciplina.

Pedro estava birrento, cheio de vontades e quando era contrariado atirava as coisas para o chão, em cima da gente, querendo dar tapas nas coisas e as vezes batia na primeira pessoa ou coisa que estivesse na frente. Para piorar a cena toda, se jogava para trás e fazia aquela cara de quem estava com toda razão.
É ! meu filho havia deixado de ser aquele bebezinho bonzinho, simpático e fácil de lidar. Vale falar também que ele estava passando pela fase da adolescência do bebê, se quer saber mais clica ( AQUI ). 


Dando continuidade e  avaliando a minha situação e filtrando TODAS as opiniões que escutava todos os dias, resolvi desde que o Pedro entrou na escola ,(onde também se aplica o repouso) que numa próxima mal criação semelhante , de GRAU Intenso , ele iria conhecer o cantinho da disciplina em casa também.


No mesmo momento que fiz esse acordo comigo mesma, segurei firme a opinião e dei andamento ao meu objetivo. Mal criação aqui em casa não !

Motivo? O simples ! Precisamos educar nossos filhos de forma que eles nos respeitem e saibam escutar que na vida existem regras, em todo lugar que se for, se não, ele vai crescer uma criança sem limites e um adulto difícil de lhe dar.


Educar não é mesmo tarefa fácil e filho desafiar as regras está dentro da normalidade. Anormal mesmo seria se a criança aceitasse passivamente o primeiro "NÃO"  dos pais ou nunca obedecesse. 



Tudo começou com a terrível fase : Ele havia resolvido bater em tudo toda vez que eu dizia " Não ". Certo dia , pegou um copinho dele e tacou na minha cara. O primeiro aviso fiz calmamente:  "Filho , isso é errado, você não pode bater na mamãe, carinho ! "

Baixei ao tamanho dele, e falei que não podia “Na mamãe só se faz carinho” - eu disse. Fiz tudo como manda o figurino mas ele olhou pra mim e bateu de novo e GRITOU : NÃO !
E não teve conversa.

Peguei nele, coloquei num lugar que na hora me pareceu ideal porque minha casa era bem pequena e falei que ele ia ficar ali sentado pensando no que havia feito (essa parte eu sei que ele ainda não entendia perfeitamente como hoje,  mas tenho certeza que ele entendeu que eu estava chateada e que ele estava ali porque havia feito algo errado. Hoje tenho certeza depois que tudo passou. 

Primeiro segundo ele esperneou,  se levantou e tentou sair. Em silêncio peguei nele novamente e coloquei de volta no mesmo lugar, FIQUEI AO LADO DELE todo minuto.

"Filho, você está ai porque você bateu na mamãe, isso não pode fazer! " -Falei.



A cena com direito a choro e cabeçadas no chão se repetiu em menos de 1 minuto pelo menos umas 8 vezes, até que ele ficou onde coloquei e em silêncio olhando para mim. 

Demonstrar, com voz firme, que não gostou da atitude dele dá muito certo SIM. É preciso ter claro que quem está no comando são vocês (OS PAIS). 


Na hora pensei a tempo comemorar a minha vitória de quase alguns 10 minutos ao lado dele esperando que ele olhasse pra mim e me pedisse desculpa (como sempre fez ,desde que aprendeu a falar as palavrinhas). Pois sabem o que ele fez : NÃO MAMÃE! 


(O certo é que você o deixe apenas 1 minuto por idade, mas o momento foi realmente tão TENSO E INICIAL que até eu cansei e fiquei lá por 10 minutos pensando : Onde foi que eu errei ? kkk Sem ajuda a gente aprende sozinha !) 


As sanções ensinam que os repousos devem ser imediatos ao erro e de curta duração , e é preciso explicar a razão. "Só que cuidado com a verborragia" porque a  atenção da criança é curta, se você alongar muito as explicações, ela vai perder contato com a torre rápido.


Segurei o riso! Sim, porque no começo essas cenas dão mesmo é vontade de rir e não insisti mais naquele dia. Nos dias seguintes foi ficando mais fácil e me ACABEI literalmente sendo FIRME durante uns 15 dias consecutivos, até que ele se adaptou bem ao cantinho, vendo-o como um lugar onde ele iria ficar mesmo sempre que me desobedecesse. A fase do terrible two duraram alguns meses com ele,uns dois a três , mas sem dúvida alguma não durou mais por que os LIMITES foram bem estabelecidos lá em casa. 

Não é fácil. Só que independente do tempo que durar você precisa ser FIRME. É assim que resume. 

Em breve sairão as dicas de como ser firme na decisão nesse momento!

14 dezembro 2015

Cantinho da disciplina - Parte I

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Oiiiiiii pessoas lindas do meu coração ! 


Comentei lá na Fan Page do blog ( quem ainda não curtiu , curte curte ), que já fazia um tempo que aqui em casa eu usava o método do cantinho da disciplina com o Pedro, só que eu procurando por aqui vi que esqueci de falar como tudo funcionou e até mesmo dá umas dicas de como tudo deve funcionar pra quem ainda vai tentar, claro ! Aqui funcionou bem, posso adiantar. 

Eu fui criada com surras e eu confesso : Não gostava nem um pouco delas, e não ajudaram em muita coisa, a não ser criar uma revolta muito grande em mim. EU SOU CONTRA A SURRA SIM ! Eu iniciei o método aqui quando o Pedro completou 1 ano e 10 meses precisamente, no começo ele não aceitou bem, foram quase dois meses pra que ela pudesse funcionar mesmo.Acho que eu deveria ter iniciado com 2 anos ! No começo eu não usei as plaquinhas, mas isso fica a seu critério, eu não usei porque eu queria estimular PRIMEIRO nele o hábito de me escutar associar o que ouviu, pra que o próximo passo ficasse com a associação das imagens quando ele já estivesse acostumado com a ideia do CANTINHO. 

As plaquinhas você imprime de acordo com as necessidades de desobediência de seu filho, eu usei o comum do Pedro, não adiantava eu colocar a regra na parede : Não bata no seu irmão se ele não tem irmão. Eu coloquei na parece APENAS as plaquinhas dos erros mais comuns do Pedro, jamais colocarei uma plaquinha com um erro que ele não cometa para estimula-lo a cometer com a imagem vista ( por curiosidade entendem ?) kkk. 




No inicio se acontecer de seu filho testar os seus limites com as regras e a resistência de obedecê-las, você precisa ser firme e manter a calma , se não, você estará estragando tudo com suas próprias mãos. 

Antes de começar devo comentar que, eu acredito nas regras do cantinho da disciplina para como o nome mesmo diz , DISCIPLINAR em relação a alguma DESOBEDIÊNCIA. 


MÉTODO DO CANTINHO DA DISCIPLINA

1. Apresente as regras da casa à criança; explique a ela, o que pode e o que não pode fazer. Para isso, agache-se e fique na altura da criança; olhe nos seus olhos e fale com firmeza e autoridade não grite.

2. Cada vez que a criança desobedecer ou descumprir uma regra, chame sua atenção e diga a ela porque não pode agir daquela maneira; lhe dê uma ÚNICA advertência.

 Isso é muito importante, porque você dá à criança a chance de obedecer ou de se redimir de alguma coisa errada que fez e, a condicionará a obedecer logo na primeira vez que você chamar a sua atenção.Importante também que você não grite, não altere seu tom de voz, sempre fale com firmeza e autoridade; não perca o controle, pois a criança deve perceber que você está dominando a situação. E talvez ela faça você perder. NÃO RIA, pois se isso acontecer, além de não cumprir a sua ordem, ela perderá o respeito por você. Falo isso por que as vezes dá uma vontadezinha.Muitas vezes a criança irrita os pais propositalmente, para testar a sua paciência e ganhar espaço para agir livremente. Tente diferenciar desobediência de provocação. Se a criança estiver fazendo uma provocação, o melhor caminho é ignorá-la. Assim, com o tempo, ela perceberá que suas provocações não surtem efeito, deixando de agir desta maneira.

3. Caso ela ignore a advertência, se você tiver as plaquinhas que você mesma pode produzir em casa ,agache-se à sua altura e sem alterar a voz, vá até as placas de regras e diga a ela qual regra ela desobedeceu, e por este motivo, ficará no banquinho ou no tapetinho por tantos minutos (um minuto por idade). Caso ela resista, segure-a firme até completar o tempo. Ao final, repita para ela que ficou ali por ter desobedecido tal regra e peça que ela peça desculpas (caso isso não aconteça, deixe-a novamente o mesmo tempo que ficou, até reconhecer seu erro e pedir desculpas). 

 Importante que ela demonstre arrependimento do que fez e que entenda que para cada regra desobedecida, existe uma consequência para os seus atos.  Importante também, que ela perceba que deve obedecer aos pais e respeitar sua autoridade. 
Não fale repetidas vezes a mesma coisa, explique tudo uma única vez.
Depois, peça também um abraço e um beijo. Esta atitude, servirá para demostrar o carinho entre vocês e selar a paz. Importante que ela perceba que você a desculpou e demostre seu amor por ela.

4. Leve a criança ao cantinho da disciplina quantas vezes forem necessárias. No começo será difícil, mas tudo é um processo. O importante é que vocês pais, se policiem, e não deixem que antigos hábitos (como, por exemplo, chineladas e xingamentos) voltem a fazer parte da rotina. Caso contrário, esta metodologia não funcionará.

Aqui em casa uso a caixa de confisco , muito antes de estabelecer as regras eu sentei com ele e pedi que o Pedro separasse os brinquedos que ele mais gostava , peguei-os e os coloquei em uma caixa e expliquei que ele tinha que conquistá-los. Como ? O
bedecendo as regras de disciplina ele poderá escolher um brinquedo da caixa de confisco. A caixa pode fica em cima do guarda-roupas da criança. Interessante que deixe a caixa em um lugar alto para dar a ideia de conquista. 





  • Claro que falar é mais fácil que agir, mas o importante é você amar seus filhos e querer para eles o que há de melhor. Tenha paciência e eduque-os de maneira adequada para que no futuro possam ser adultos felizes e responsáveis.








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